Exposição “A Milenar Arte Chinesa” está em exibição na Biblioteca de Obras Raras”

Texto: Gabriela Villen I Fotos: dário Mendes O Instituto Confúcio na Unicamp, em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec), inaugurou nesta quarta-feira (4), a exposição “A Milenar Arte Chinesa”, na Biblioteca de Obras Raras Fausto Castilho (Bora). A exposição reúne objetos históricos da coleção do professor emérito da Unicamp Rogério de Cerqueira Leite. O evento contou com a presença do vice cônsul do Consulado da China em São Paulo, Gabriel Liu; da secretária de cultura e tursmo de Campinas, Alexandra Caprioli; do reitor da Unicamp, Antonio José de Almeida Meirelles; e do pró-reitor de Extensão e Cultura da Unicamp, Antonio Coelho; entre outras autoridades brasileiras e chinesas. A exposição exibe 93 obras de arte chinesas de dinastias passadas, permitindo ao Público sentir ao longo da história da cultura chinesa e a diversidade das culturas mundiais. “A arte é a cristalização da sabedoria e da alma humana. Seu valor estético e filosófico nutre a civilização humana”, afirmou Qinxiang Gao, o diretor chinês do Instituto Confúcio na Unicamp, ao agradecer à organização e aos presentes. De acordo com Julia Cerqueira Leite, filha do professor, a exposição abrange 5 ou 6 milênios da história cultural e artística da China. “A mostra apresenta ao público uma seleção cuidadosamente escolhida de obras que compoe essa vasta impressionante herança artística. Os objetos aqui apresentados são testemunhos do desenvolvimento de dinastias e reinados, mas também da evolução da tecnologia e de técnicas artísticas, verdadeiras jóias da criatividade”, destacou. “A arte é uma língua universal. É difícil viajar do Brasil para a China. Mas acredito que através dessa dessa exposição, todos vão embarcar numa viagem cultural para a China”, afirmou o vice cônsul. Da mesma forma, o pró-reitor destacou a beleza da arte chinesa e a possibilidade que a exposição abre de uma viagem pela cultura chinesa. “É uma forma de estreitar ainda mais os laços de colaboração entre Brasil e China”, pontuou. “A arte é uma atividade que agrega. Poder compartilhar toda essa beleza com a comunidade da Unicamp é realmente motivo de grande orgulho. Tenho certeza que essa é a primeira de muitas outras atividades culturais, programadas para acontecer nessa interação com o Confucio. É uma forma da universidade se abrir para a comunidade e uma forma da comunidade compartilhar beleza. E isso é um dos papéis mais importantes de uma universidade pública”, completou. A visitação estará aberta ao público até 24 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. Além da Proec, a exposição, originalmente pensada para o ano de 2020, porém postergada devido à pandemia, contou com o apoio da Biblioteca de Obras Raras Fausto Castilho (Bora), da Diretoria Executiva de Relações Internacionais (Deri), do Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), do Instituto de Artes (IA) e do Gabinete de Estampas do IA.  

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